O presidente da República, Nicolás Maduro, afimou nesta terça-feira que os movimentos progressistas e de esquerda formam a frente necessária para combater o ressurgimento do pensamento neofascista.
Dezenas de especialistas e militantes das diversas correntes da esquerda revolucionária comunista protagonizarão no mês de outubro um encontro internacional dedicado ao estudo e divulgação da Revolução de Outubro, no ano do centenário.
[Chris Gilbert, tradução de José Paulo Gascão] O projecto do socialismo não é uma opção mas uma obrigação. A missão que herdámos do passado, a de alcançar o socialismo, exige lealdade e valentia se não a queremos atraiçoar.
Aconteceu domingo, em Lisboa, a iniciativa que marca o arranque do programa que assinala 100 anos da Revolução de Outubro
Entre os dias 17 e 23 de janeiro jovens Comunistas de todo o país participaram, no Rio de Janeiro, da primeira turma do Curso Nacional de Quadros da União da Juventude Comunista. A iniciativa pioneira faz parte do plano nacional de formação aprovado no último congresso da UJC. Os espaços de formação foram voltados para os dirigentes nacionais e estaduais da juventude comunista, assim como, para os camaradas que cumprem tarefas em entidades de massa juvenis.
[Leandro Módolo P.] Acabei de assistir a uma peça de teatro do diretor argentino Mariano Pensotti com o título “Arde Brillante en los bosques de la noche”, como diz no site: a peça “revisita a figura de Alexandra Kollontai, revolucionária soviética e feminista. Partindo das suas preocupações em torno das políticas do corpo, da sexualidade e da identidade feminina, vai à procura das ressonâncias da Revolução Russa na América Latina de hoje.” Alguns apressados, como eu, suporiam Kollontai andando pelas ruas das sociedades contemporâneas em rodopios de satisfações passageiras num bamboleio de tristezas e angústias, em outras palavras, vendo suas bandeiras da nova moral sexual antipatriarcal rodando nas timelines das organizações feministas e dos perfis esquerdistas, mas escondida da sociedade pelos algoritmos da vida real, esta por sinal, ainda fundamentalmente misógina e machista. Contudo, o que se vê na peça de Pensotti, encenada por Susana Pampín, Laura López Moyano, Inés Efrón, Esteban Bigliardi e Patricio Aramburu, foge tanto ao que se pode supor quanto ao que se tradicionalizou nas abordagens estéticas da esquerda socialista.
[David North e Joseph Kishore, Comitê Internacional da IV Internacional; Trad. do Coletivo Vila Vudu] Um espectro ronda o capitalismo mundial: o espectro da Revolução Russa.
[Fernando Bossi Rojas, Tradução do Diário Liberdade] Começando pelo próprio Marx e chegando até o momento atual, observamos que muitos intelectuais e pensadores de esquerda em geral vêm sustentando que a crise terminal do sistema capitalista é um fato demonstrado. A cada crise cíclica do capitalismo aparece a sentença inapelável de que o sistema está caindo. Incluindo, obviamente, a crise de 2008.
No último dia 26, marca o 25º aniversário da queda da União das Repúblicas Socialistas e Soviéticas e o começo da restauração capitalista.
A revista “Tensões Mundiais” iniciou campanha de recebimento de artigos sobre o centenário da Revolução Russa de 1917 e sua relação com a América Latina. Os textos aprovados farão parte da edição especial de setembro de 2017 da revista.
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