[Jones Manoel] Em 2015 tive a oportunidade de ler uma longa entrevista do filósofo e historiador italiano Domenico Losurdo. A certa altura da entrevista, Losurdo é perguntado sobre a democracia em Cuba e se ele não é crítico “ao partido único” e, ao que o entrevistador chama, de “déficit de democracia”. Losurdo apresenta uma resposta corajosa, ousada e que mudou radicalmente minha forma de ver a política.
[Jorge Pérez Cruz] Cuba ratificou sua decisão de continuar colaborando com a Venezuela: «a solidariedade de nossos povos está acima das provocações do império». Isto foi afirmado pelo vice-ministro do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro da República de Cuba, Roberto López Hernández.
[Óscar Figuera] Quando era um jovem metalúrgico de 17 anos no estado de Aragua, ele começou a atuar no movimento sindical, através da Central Única dos Trabalhadores Venezuelanos (CUTV, a central do PCV).
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) exortou o governo nacional a implementar "uma política revolucionária contra a crise capitalista e a agressão imperialista".
Segundo analista internacional, governo colombiano utiliza escalada das tensões com o país vizinho para acobertar retorno de grupos guerrilheiros
[Geraldina Colotti, Resumen Latinoamericano] Para que um diálogo ocorra, o respeito é necessário. Dois conceitos – diálogo e respeito – que a oposição extremista da Venezuela interpreta na linguagem de Trump: a do supremacismo branco e o retorno da doutrina Monroe, para sufocar a voz livre e soberana do povo bolivariano.
Por María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires
Desde a ONU, em conluio com ONGs tarifadas, com cartel midiático incluído, tentam uma intervenção moral e jurídica na Venezuela. Querem justificar ações militares e não militares contra o país e algo mais. Aplicar uma reengenharia à Constituição em função dos interesses corporativos transnacionais.
Por Anisio Pires*
Há vários anos que a Venezuela vem sofrendo, dentro e fora do país, um assédio midiático que acompanha e inclusive antecipa, em muitos casos, os ataques políticos, econômicos e militares que os EUA e seus satélites decidiram aplicar contra um país que está determinado a ser livre e soberano. Se até agora a Revolução Bolivariana tem saído vitoriosa desses enfrentamentos é pela combinação sinérgica entre seu povo conscientizado e a capacidade de sua vanguarda em tomar sábias decisões, oferecendo orientações táticas e estratégicas capazes de vencer inimigos tão poderosos.
Por María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires
Mercenários asseguram que “o capitalismo de mercado parece estar fazendo bem seu trabalho: tem tirado da pobreza a muitas centenas de milhões de habitantes no mundo…”, a difusão do Estado de Direito e sobre tudo a proteção dos direitos de propriedade têm fomentado todo um movimento empreendedor em escala mundial (Greenspan).
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