Numha entrevista na venezuelana Unión Rádio, o dirigente do Buró Político do Partido Comunista de Venezuela (PCV), Carlos Aquino declarou que o Partido Comunista da Venezuela tomou a decisom de nom se submeter ao processo de renovaçom de organizaçons políticas convocado nesta semana polo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), organismo dependente do Estado.
"Dixemos que nós nom vamos acatar, nom nos vamos subordinar às normas que com base a uma decisom do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) decidiu aplicar o CNE", declarou aos jornalistas Oscar Figuera, secretário nacional do PCV.
Carlos Aquino definiu o precipitado processo como "normas aberrantes", acrescentando que "consideramos que as maiores conseqüências nom som se o PCV, por quarta ocasiom na nossa história, fica sem status legal para postular candidatura, o peso maior recairá no significado político nacional e internacional que irá ter, historicamente, que o Partido Comunista de Venezuela fique fora da legalidade".
"Renovaçom da nómina de partidos políticos"
O Conselho Nacional Eleitoral e o Tribunal Superior da Justiça iniciárom recentemente um processo que pretende atualizar a lista nom só de partidos, como mesmo de militantes, obrigando os partidos a publicar num site oficial os nomes das pessoas militantes, o que o PCV interpretou, em palavras do seu deputado e secretário nacional Óscar Figuera, como "pôr a militáncia em maos inimigas", umha vez que "sabemos o que tem acontecido na Venezuela com as listas".
Carlos Aquino agregou na entrevista acima referida que, antes de que inicie o procedimento de renovaçom, entre terça-feira e quarta-feira, realizarám umha açom de protest, da qual nom revelou maiores pormenores.
O PCV também afirmou que o Pólo Patriótico nom está a ter reunions, apesar do qual alguns representantes de umha força integrada nesse Pólo pretende falar em nome do agrupamento de forças chavistas. Entretanto, o Partido Comunista está à espera da posiçom oficial do PSUV em relaçom ao processo em causa, dependendo disso um eventual confronto pontual entre ambos os partidos da frente patriótica bolivariana.
O Partido Comunista tem mantido o apoio ao sucessivos governos desde a chegada de Chávez ao poder há 18 anos, se bem em diferentes ocasions mantivo diferenças públicas com aspetos das políticas oficiais do PSUV.
Carlos Aquino apelou ao direito à crítica e a necessidade de debates abertos, assim como a luita polo programa comunista na Venezuela que o seu partido vai manter.
Mais informaçons no site de imprensa do PCV.