"Hoje temos um problema importante ocasionado pelo imperialismo, o sistema bancário internacional bloqueou uma transação de US$7 milhões que temos mais de uma semana nesse processo e não permitem que a transação seja feita e que os insumos que garantem a vida a mais de 15 mil pacientes que realizam diálise em nosso país possam fazer sua diálise", disse em uma transmissão da VTV.
López responsabilizou diretamente setores da direita. "Hoje nos encontramos com outro bloqueio, outra ação da direita nacional, imperialista dos inimigos do povo ao bloquear uma transação de US$7 milhões", reiterou.
Novas ações estão sendo tomadas para resolver a situação.
A Venezuela tem sido vítima de sanções econômicas de Washington, que impedem ao governo venezuelano o acesso a compra de bens como alimentos e medicamentos. Este bloqueio tem sido promovido por representantes da direita que pediram sanções contra o país a organismos financeiros internacionais.
Em novembro de 2017, Caracas denunciou que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, ordenou ao laboratório BSN Medical —um dos poucos fabricantes na região do medicamento para o tratamento da malária— que proibísse a venda do remédio na Venezuela.