A história do terrorismo contra Cuba não faz parte de um passado, mas sim de continuidade que se estende de múltiplas formas até os dias atuais. Os principais executores desta barbárie andaram livremente pelas ruas do país que encorajou suas ações e perdoou seus crimes.
Luis Posada Carriles é um símbolo dessa política sombria, que faz parte de um esquema concreto, caracterizado pela hostilidade e o mal. O Comandante-em-chefe Fidel Castro catalogou este homem, junto com Orlando Bosch como «os expoentes mais sanguinários do terrorismo imperialista contra nosso povo...».
Este ‘operário do terror’, pago pelos serviços secretos norte-americanos, que levou sem nenhum remorso sobre seus ombros, o peso da morte de milhares de pessoas, foi protegido e louvado até os últimos dias pelos Estados Unidos.
Cuba, marcada por cicatrizes e dilaceramentos, como os provocados por estes covardes, continuará construindo seu futuro.