A cifra significa 385,71 por mais cento de homicídios que os registrados nas eleições de 2015, afirma a fonte.
Dos assassinatos cometidos até hoje, 37 das vítimas eram pré-candidatos ou candidatos a postos de eleição popular para para a votação de 1 de julho.
Além disso, 112 receberam ameaças, dos quais 60 eram aspirantes e 16 pré-candidatos.
'Durante este período registraram-se 357 agressões contra políticos e candidatos, acrescentou Etellekt.
72 por cento das agressões estiveram dirigidas contra políticos de oposição, em relação com os partidos dirigentes em cada um dos estados do país onde ocorreram.
Destaca que tão somente de 8 a 26 de maio há registros de 52 ataques, a maioria contra integrantes do Movimento de Regeneração Nacional (Morena), que leva como candidato presidencial a Andrés Manuel López Obrador, em primeiro lugar na disputa eleitoral.
A região do Pacífico, e os estados de Guerrero, Oaxaca, Jalisco, Michoacán, Colima e Nayarit, com 50 políticos assassinados, é a área de maior risco.
67 por cento das execuções foram cometidas por comandos armados e 83 por cento dos casos têm o selo característico do crime organizado.
Enquanto, a secretaria de Governo brinda proteção a mais de 30 candidatos (de presidenciais a legisladores e inclusive para prefeituras) que a solicitaram ante o clima de violência e insegurança.