"O governo dos Estados Unidos nestas últimas semana tem desenvolvido uma campanha criminosa, macabra, de chantagem, de ameaças de todos os governos da América Latina e do Caribe. Ameaçaram tirar as ajudas econômicas, possibilidades de financiamento, a alguns países os ameaçaram tirar os fluxos de turismo e cortá-los, os fluxos comerciais, apertar os migrantes", afirmou o chefe de Estado durante uma reunião com a Direção Nacional do Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv).
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Maduro enfatizou que esta campanha tem como objetivo "acabar com o modelo independente, de desenvolvimento" impulsionado pelo comandante e líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez.
"Uma vez dominado o país, caiam todas as riquezas em suas mãos e começe uma era de colonização, e escravidão para nosso povo. Isso é o que quer o império", advertiu.
O mandatário ratificou o caráter anti-imperialista do povo venezuelano para poder enfrentar todos os obstáculos para acabar com a independência do país.
"Agora há uma batalha de dignidade de nossa América e a Venezuela está no centro da batalha pela dignidade. Vamos sair com a força moral", enfatizou.
Maduro reiterou a dcisão de sair do organismo internacional – ação tomada desde 2017 e tem uma duração de dois anos –, devido à postura intervencionista da OEA desde 2015, quando Luis Almagro assumiu a secretaria-geral da organização.