Na sede do teatro Lázaro Peña, em Havana, teve lugar em 28 de abril, o encontro onde explicou, ainda, que nesta ocasião várias são as motivações que estimulam a celebração proletária. Entre elas mencionou emblemáticas datas como os aniversários 55º da Campanha de Alfabetização, o 60º do desembarque do iate Granma, o 55º da vitória de Playa Girón e a proclamação do caráter socialista da Revolução. Ressaltou que entre todas as razões que convidavam à Praça se encontravam, sobretudo, a homenagem ao comandante-em-chefe Fidel Castro, em seu 90º aniversário e o respaldo aos acordos derivados do 7º Congresso do Partido.
O líder indicou que concorrer à convocatória do 1º de Maio significa compromisso na construção de uma nação soberana, independente e próspera; e ao mesmo tempo é também a possibilidade para denunciar a política de bloqueio econômico, comercial e financeiro contra nosso país, a ilegal ocupação de uma parte do território nacional em Guantánamo, por parte dos Estados Unidos, bem como expressar o rechaço a plataformas de pensamento neoliberal.
Precisó que o desfile começará por volta das 7h30 da manhã e que o bloco dos trabalhadores da Educação, a Ciência e o esporte lideram a passeata. Depois desse grupo vêm os sindicatos da Saúde, Construção, o Turismo, as Comunicações, Trabalhadores civis da Defesa, a Ciência, dos serviços comunais, a Indústria, Transporte, Administração Pública, Comércio, a Cultura, a Alimentação, o setor açucareiro, agropecuário, mineiro, e para fechar, o bloco da União dos Jovens Comunistas (UJC).
Mercedes López Acea, membro do Bureau Político do Partido e primeira secretária na capital, aludiu a que estar em primeiro plano tem sido o lugar que ganharam os educadores, médicos e construtores, protagonistas da formação e do bem-estar social dos cubanos.
Nas palavras de encerramento, o secretário-geral da Central dos Trabalhadores de Cuba e membro do Bureau Político, Ulises Guilarte de Nacimiento, disse que será uma jornada de reafirmação e de compromisso operário. E a mensagem do proletariado cubano ao mundo nesse dia será a da defesa da obra revolucionária e a responsabilidade desta classe no desenvolvimento social a partir de esforços próprios.
Marcaram presença no encontro os membros do Bureau Político Salvador Valdés Mesa, vice-presidente do Conselho de Estado e Teresa Amarelle Boué, secretária-geral da Federação das Mulheres Cubanas. Ainda, estava presente o coordenador nacional dos Comitês de Defesa da Revolução (CDRs), Carlos Rafael Miranda, e outros líderes do governo, do Partido, da UJC, e de organizações de massa e representantes dos distintos sindicatos da capital.
Do Granma