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O governo Bolsonaro não pode ser considerado um governo clássico. Cada dia alguém em sua equipe fala uma barbaridade, toma uma decisão absurda, publica uma notícia falsa, provoca um escândalo ou diz alguma coisa que gera chacota pelo mundo afora.

[Ricardo Bevilacqua] Mas como se deve juntar e medir a força do atual governo brasileiro?

Começou oficialmente o Governo Bolsonaro. Já no primeiro dia de governo, o bolsonarismo reafirma para quem duvidava do seu projeto de guerra de classe contra os explorados e oprimidos sem qualquer máscara republicana.

Motivo é a declaração depreciativa sobre índios e Bolívia feita pelo deputado Rodrigo Amorim (PSL); de acordo com o vice-ministro de Descolonização boliviano, "com Bolsonaro, o racismo é uma política de Estado no Brasil"

[Moara Crivelente] A visita de Benjamin Netanyahu para a posse de Jair Bolsonaro serviu aos propósitos do premiê de Israel.

Entre as decisões, estão o aumento abaixo do aprovado para salário mínimo em 2019, a demarcação de terras indígenas e quilombolas que passou para as mãos dos ruralistas e a extinção dos ministérios do Trabalho, da Cultura, das Cidades, Esportes e Integração Racial.

Aproxima-se a tomada de posse de Jair Bolsonaro como presidente do Brasil.

Sem o fogo do entusiasmo, não há o calor da vitória. (Sabedoria popular chinesa)

As candidaturas de Jair Bolsonaro e de Fernando Haddad foram apresentadas pela direção do PT como confronto geral entre a civilização e a barbárie, o fascismo e a democracia.

Nunca é tão fácil perder-se como quando se julga conhecer o caminho./ O segredo para se andar sobre as águas é saber onde estão as pedras. / Um momento de paciência pode evitar um grande desastre,/ um momento de impaciência pode arruinar toda uma vida. Sabedoria popular chinesa