[Stella Calloni] Cada viragem à direita na América Latina (mas não apenas aí) é acompanhada de um forte acréscimo de dependência em relação aos EUA.
Vários palestinos ficaram feridos hoje com balas de aço recobertas de borracha e sofreram asfixia quando as forças israelenses reprimiram violentamente uma manifestação pacífica no distrito de Nablus, na ocupada Cisjordânia.
O presidente do parlamento libanês, Nabih Berri, afirmou que o Líbano irá barrar qualquer tentativa israelense de invadir fronteiras marítimas, em suas primeiras declarações durante uma visita ao Iraque.
[Moara Crivelente] A visita de Benjamin Netanyahu para a posse de Jair Bolsonaro serviu aos propósitos do premiê de Israel.
[Valter Xéu] Raras são as semanas em que a coalizão liderada pelos EUA na Síria não mata dezenas e dezenas de civis, um verdadeiro genocídio em que o mundo não dá a mínima, afinal para o Ocidente, matar vinte, trinta, uma centena de civis da região do Oriente Médio, exceto se forem israelenses, tanto faz como tanto fez.
[José Goulão] O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
Os bombardeios israelenses e a infiltração de um comando do Exército Israelense em Gaza causaram a morte de mais de uma dezena de palestinos.
[Elson Concepción Pérez] Comecemos por uma afirmação: a questão do Estado palestino e sua população não será resolvida enquanto os Estados Unidos apoiem Israel. Ou o que é o mesmo, só será resolvida no dia em que um presidente da Casa Branca estiver pronto para resolvê-lo.
[Andrei Martyanov, Tradução da Vila Vudu] Já (re)começou. A Rússia deve atacar Israel, não “obliterar[1] Israel”, Putin é “mole”, o mundo está por um fio, sionistas controlam o Kremlin, a Rússia mostrou a outra face. E por aí vai e vai e vai. O coro dos nobres guerreiros contra o demônio sionista é mais e mais estridente a cada dia.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] O Sistema de defesa síria derrubou, por engano, um avião de vigilância Ilyushin IL-20M 90924 russo, na Síria com 15 homens a bordo, na noite de 2ª-feira, um dia depois de um F-16 de Israel ter destruído um avião militar de carga do Irã na pista do aeroporto de Damasco, matando o copiloto. Ao mesmo tempo em que o avião russo era derrubado, quatro F-16 de Israel atacaram alvos militares sírios e iranianos ao norte da cidade de Latakia. O sistema sírio de defesa respondeu aos mísseis de ataque e atingiu o avião russo que se preparava para pousar, sobre o aeroporto militar de Hamymeen. Aconteceu apenas quarto horas depois de os presidentes Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan assinarem compromisso para interromper a batalha de Idlib e diluir o risco de acampamentos e aeroportos militares sírios serem destruídos.
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