A sessão de ontem, caracterizada como «excelente» pela Alta Representante para a Política Externa da UE, Federica Mogherini, deu sequência ao aprofundamento do militarismo no seio da União Europeia, com a
É necessário entender o capitalismo contemporâneo com a cabeça aberta, sem os dogmas e estereótipos que geralmente marcam as pessoas que não gostam de encarar o novo.
[Alex Agra] A dependência cria mecanismos de autosabotagem dentro do Estado em uma economia dependente, de maneira que o único desenvolvimento do aparelho repressivo que se vê, sobretudo daquele que deveria ser de defesa da soberania nacional, é na verdade um desenvolvimento da repressão interna às lutas anti-imperialistas. Resta-nos observar como isso acontece.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] O pós-colonialismo, surgido nos anos 1970 como um conjunto de teorias acadêmicas cujo objetivo era analisar os efeitos que as nações colonizadoras, sobretudo as europeias, deixaram na cultura dos países colonizados, hoje em dia, entretanto, jaz vulgarizado em uma problemática ideológica multiculturalista que orbita estreitamente em torno do direito das minorias – étnicas, sexuais, religiosas etc. – de narrarem as próprias suas experiências singulares. Slavoj Žižek, no livro “Às portas da revolução”, mais especificamente no capítulo chamado “Direito à verdade”, faz uma crítica dessa ideologia pós-colonialista que, a meu ver, vale a pena ser ecoada, por mais que o discurso politicamente correto sobre esse assunto exija ou apologia o silêncio.
[Pål Steigan] O globalismo enfrenta os conflitos criados pelo próprio capitalismo, e que não é capaz de resolver, levando às crises e ao caos. A repressão, fortalecendo a luta de classes, é uma das consequências. Mas o próprio capitalismo não evolui estavelmente. Alguns Estados capitalistas mantêm-se de pé, enquanto outros se afundam, e os seus mútuos conflitos já levaram a duas guerras mundiais e inúmeras outras guerras e conflitos.
O trabalho de distribuiçom atinge Vigo, Ourense e aumenta em Lugo, para além da Corunha, Ferrol, Compostela e outras localizaçons em que já era possível conseguir em livrarias e centros sociais.
Por Eduardo Lucita*
Há cem anos um simples panfleto dava conta das profundas modificações que estavam ocorrendo no sistema capitalista mundial e que se manifestariam ao longo de todo o século passado. Hoje as evidênciasindicam que se estaria em uma nova fase dentro do que, desde então, se conheceria como fase superior.
O Coletivo Editor do Diário Liberdade apresentará no CS Mádia Leva! de Lugo a versom em galego-português da histórica obra, escrita por Vladimir Ilitch Ulianov Lenine em 1916, mas conservando umha vigência renovada e atualizada nesta ediçom num prólogo com perspetiva contemporánea e galega.
O Coletivo Editor do Diário Liberdade apresentará na livraria Ciranda de Compostela a versom em galego-português da histórica obra, escrita por Vladimir Ilitch Ulianov Lenine em 1916 mas conservando umha vigência renovada e atualizada nesta ediçom num prólogo com perspetiva contemporánea e galega.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759