[Mauro Luis Iasi] “Por parte do conspirador, não há senão medo, inveja e a suspeita da punição, que o atormenta” Nicolau Maquiavel
[Luís Fernando e Arthur Aquino(1)] Diversas são as análises sobre a “virada de mesa” arquitetada e operada pela oposição política, que, “coincidentemente”, estava inserida em todas as esferas públicas petistas desde 2003.
Na quinta, 12, o Ministro das Relações Exteriores e chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, em entrevista a jornalista se posicionou contra o golpe em curso no Brasil.
No dia 12 de maio o Bloco Nacionalista Galego, da Galiza, divulgou um texto condenando o golpe de Estado no Brasil.
A União do Povo Galego divulgou, na última quinta-feira (12), nota em que condena veementemente o golpe de Estado no Brasil.
[Nota dos Editores de ODiario.info] O Senado brasileiro por 55 votos contra 22 suspendeu Dilma Roussef da Presidência da República ao abrir o processo de impeachment, referendando a decisão da Câmara de Deputados.
Uma quadrilha de bandidos tomou por assalto a presidência do Brasil. Ela é integrada por três atores principais: por um lado, um elevado número de parlamentares (lembrar que sobre dois terços deles pesam gravíssimas acusações de corrupção), a maioria dos quais chegou ao Congresso como produto de uma absurda legislação eleitoral que permite que um candidato que obtenha apenas umas poucas centenas de votos ganhe uma cadeira graças à perversa magia do “quociente eleitoral”. Tais eminentes ninharias puderam destituir provisoriamente a quem chegou ao Palácio do Planalto com o aval de 54 milhões de votos.
[Alejandro Acosta] Desde o Ato de 1° de maio que, supostamente, marcava o início do calendário de mobilizações proposto pela CUT e pela cúpula do PT para o combate ao golpismo e o avanço da direita no Brasil não tem restado dúvidas de que a debilidade e a profunda burocratização das lideranças sindicais e populares representa um fator de contenção dos trabalhadores.
[Manuel Raposo] O carnaval montado na Câmara dos Deputados brasileira, a que todo o mundo pôde assistir em directo na noite de 17 de Abril, não pode ter outro nome que não seja o de um golpe de Estado — palaciano, no caso.
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