[Aram Aharonian e Álvaro Verzi Rangel ] A internacional capitalista existe, mobiliza o movimento “libertário” de extrema direita (em inglês, são chamados de libertarians) e, obviamente, está muito bem financiada: funciona através de um imenso conglomerado de fundações, institutos, ONGs, centros e sociedades unidos entre si por conexões pouco detectáveis, entre as que se destaca a Atlas Economic Research Foundation, ou simplesmente Rede Atlas.
[Tradução do Diário Liberdade] Uma dança de dólares gira em torno da intromissão das agências estadunidenses que desde 2002 financiam o antichavismo venezuelano e regional. Muitas são as perguntas que surgem sobre o destino dessas imensas quantias de dinheiro e a legalidade desses fundos, pois tem sido uma política sustentada que em 2017, ano da última tentativa de revolução colorida, não decepcionou os seus receptores.
[Max Blumenthal, Tradução do Diário Liberdade*] Ao mesmo tempo em que algumas corporações de meios de comunicação têm retratado o violento movimento de protestos que atinge a Nicarágua como se fosse uma corrente progressista de base, os próprios líderes estudantis do país sugeriram o contrário.
Líderes da direita venezuelana se reuniram em Lima com o diretor da conhecida organização responsável por financiar grupos neofascistas desestabilizadores, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Mark Green, com o objetivo de solicitar recursos ante as eleições presidenciais de 20 de maio na Venezuela, denunciou o dirigente socialista Diosdado Cabello.
[Eduardo Vasco] Desde antes da queda da presidenta Dilma Rousseff, acusações vêm sendo feitas contra o governo dos Estados Unidos por seu suposto papel no recente golpe de Estado no Brasil.
Políticos, militares, jornalistas e empresários são financiados por instituições do Governo dos EUA e atuam com agentes da CIA (Agência Central de Inteligência) para desestabilizar de todas as formas o Governo equatoriano.
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