Situação na Bolívia vai depender da capacidade de mobilização da população contra ameaça golpista. Protestos no Chile derrubam mito do "oásis" neoliberal, e Equador e Haiti também convivem com levantes.
[Atilio Borón -traduçom do Diário Liberdade] Concluída a suposta negociaçom entre a cúpula dirigente da CONAIE e Lenin Moreno este 14 de Outubro ficou sentenciada a derrota do levantamento popular.
Jornal En Marcha, Edicão 1876 – Órgão Central do Partido Comunista Maxista-Leninista do Equador – PCMLE
"Sem qualquer justificativa neste momento, nosso sinal foi removido do canal de satélite 722 e do cabo 626 no Equador", denunciou Patricia Villegas Marin, presidenta da TeleSUR.
Estamos de volta ao livro “Ideias para adiar o fim do mundo”, de Ailton Krenak, líder indígena e ambientalista.
Só quando “os de baixo” não querem, e “os de cima”não podem continuar vivendo como antes, só então pode triunfar a revolução. Vladimir Ilitch Ulianov, alias, Lenin
[Carlos Aznarez] A insurreição sempre foi uma arma dos povos humildes, desses condenados da terra dos quais falava Frantz Fanon.
O povo trabalhadore equatoriano lançou-se às ruas no início deste mês, coincidindo com a aprovaçom de um pacote neoliberal polo governo de Lenin Moreno. Trabalhadores e povos indígenas tomárom as ruas de diferentes cidades do país, ocupando instalaçons oficiais e forçando o governo a fugir de Quito para Guayaquil, tradicionalmente mais conservadora, embora viva também mobilizaçons.
A amostra mais recente do que a traição significa para um povo está sendo atualmente vivida no Equador, que confiou plenamente em Lenin Moreno e o escolheu como seu presidente graças a Rafael Correa, que colocou seu peito para ele e o honrou com o apoio. em um momento crítico para toda a América Latina; mas nem Correa nem os povos latino-americanos jamais imaginaram que ele seria o grande traidor dos últimos cem anos no continente e que com todo o seu ódio e mesquinharia (porque ele sabe muito bem que nunca será mesmo a sombra do sapato de Correa) atacaria as raízes da Revolução Cidadã para retirá-lo e instalar a política de terror, opressão e pilhagem novamente no país.
[Elaine Tavares] O presidente do Equador Lenin Moreno, que já foi vice de Rafael Correa e agora é seu desafeto, segue atuando na linha da destruição de tudo que foi feito de bom no governo de Correa e tem se apressado em apagar também todos os rastros da ligação do país com o bolivarianismo. Já deu claros sinais de que está tramando contra Julian Assange, asilado na embaixada do país em Londres, primeiro impedindo-o de se manifestar nas redes e depois retirando a segurança da embaixada. Essas movimentações estão provocando mais uma campanha mundial em favor da liberdade do criador da Wiki Leaks, visto que a probabilidade de Moreno tramar com os Estados Unidos sua extradição é cada vez mais possível.
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