A fracassada tentativa de Enrique Peña Nieto em manipular o massacre de oito pessoas em Nochixtlán – para apresentá-lo primeiro como um conflito entre a comunidade e os professores da CNTE (Coordenação Nacional dos Trabalhadores da Educação), depois como uma ação defensiva da Polícia Federal Preventiva e, finalmente, como a ação de um “desconhecido” grupo provocador -, resultou devastador para a sua já escassíssima credibilidade. Mesmo jornalistas e meios de comunicação da situação tiveram que reconhecer, como verdade irrefutável, que estamos diante de um novo crime de estado.
Forças policiais atacaram docentes em manifestações no sul do México, durante protestos contra a reforma educacional que se prolongam há 35 dias.
[Lúcia Gomes] Ontem, 17 de Junho, conta-se um ano sobre a prisão de um jovem trabalhador, do Estado Espanhol, de Vallecas. Um ano de uma prisão injusta, sem quaisquer garantias processuais, com alterações de provas e acusações falsas.
Massacre. A palavra resume o resultado do ataque sofrido na manhã desta terça-feira, 14, pelos Guarani e Kaiowá da terra indígena Dourados-Amambai Peguá, município de Caarapó (MS).
[Railídia de Carvalho] A prisão do Valdir e do Luiz vem em um pacote de medidas que o governo de Goiás (Marconi Perilo – PSDB) vem tomando contra as mobilizações sociais, especialmente no conjunto das mobilizações contra o golpe.
[Cristiane Sampaio] Foram presos o geógrafo José Valdir Misnerovicz, na terça (31), e o agricultor Luiz Batista Borges, em 14 de abril
A fiscalía imputa a 15 persoas, como autoras presuntas dun delito de inxurias ao corpo da garda civil, e solicita a imposición dunha pena de multa cuxa contía total supera os 54.000 euros, a imputación se realiza no contexto dos actos públicos realizados no ano 2010 cando os familiares e amigos reclamaban o esclarecemento da morte de DIEGO VIÑA CASTRO. O xuízo celebrarase o 6 de xuño do 2016 as 9:30 da mañá no xulgado do penal nº 1 da Coruña.
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