A amostra mais recente do que a traição significa para um povo está sendo atualmente vivida no Equador, que confiou plenamente em Lenin Moreno e o escolheu como seu presidente graças a Rafael Correa, que colocou seu peito para ele e o honrou com o apoio. em um momento crítico para toda a América Latina; mas nem Correa nem os povos latino-americanos jamais imaginaram que ele seria o grande traidor dos últimos cem anos no continente e que com todo o seu ódio e mesquinharia (porque ele sabe muito bem que nunca será mesmo a sombra do sapato de Correa) atacaria as raízes da Revolução Cidadã para retirá-lo e instalar a política de terror, opressão e pilhagem novamente no país.
[Elaine Tavares] O presidente do Equador Lenin Moreno, que já foi vice de Rafael Correa e agora é seu desafeto, segue atuando na linha da destruição de tudo que foi feito de bom no governo de Correa e tem se apressado em apagar também todos os rastros da ligação do país com o bolivarianismo. Já deu claros sinais de que está tramando contra Julian Assange, asilado na embaixada do país em Londres, primeiro impedindo-o de se manifestar nas redes e depois retirando a segurança da embaixada. Essas movimentações estão provocando mais uma campanha mundial em favor da liberdade do criador da Wiki Leaks, visto que a probabilidade de Moreno tramar com os Estados Unidos sua extradição é cada vez mais possível.
Apenas alguns meses atrás celebrávamos a vitória de Lenin Moreno, que prometeu dar continuidade à Revolução Cidadã que Rafael Correa iniciou; ele resultou ser uma fraude, dando o pior golpe ao progressismo latino-americano na última década: Lenin Moreno mordeu a mão daquele que o alimentava.
[Tradução do Revista Diálogos do Sul] Nestes momentos de alegria e festa na América Latina pelo triunfo da Aliança País, é necessário recordar que tudo na história contemporânea teve início com o sonho de um “Ninõ Arañero” (1) (moleque bamba), vendedor de doces de mamão nas ruas de sua terra natal Venezuela. Resumo sua origem porque somos feitos de Memória Histórica e identidade. Meninos como Chávez nascem um a cada quinhentos anos e passam pela terra para marcar a história dos povos.
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