[Boaventura Monjane*] Moçambique completa, nesta segunda-feira (25), o 43º aniversário da sua independência política. Foi na madrugada de 25 de junho de 1975 que Samora Machel (1933-1986) anunciou aos moçambicanos e às moçambicanas a proclamação da independência “total e completa” do país.
[Luis Bravo, Tradução do Diário Liberdade] História de uma longa e épica luta contra a nefasta ferida aberta pelo colonialismo português, o imperialismo ocidental e o atraso cultural, depois da conquista da soberania econômica e a independência real da África, após décadas de humilhações e ignonímia.
[Alcidio do Rosario Alberto Bombi*] Moçambique celebrou no dia 19 de outubro o trigésimo aniversário do desaparecimento físico do primeiro presidente da República Popular de Moçambique, Marechal Samora Moisés Machel.
Por Samora Machel, via marxists.org
Samora Machel, nascido em 29 de setembro de 1933, liderou a Guerra de Independência do Moçambique. O texto abaixo foi extraído à brochura “A Libertação da Mulher é uma Necessidade da Revolução, Garantia da sua Continuidade, Condição do seu Triunfo”, e foi transcrito originalmente com base em uma intervenção oral do camarada Samora Machel, Presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), na I Conferência Nacional da Mulher Moçambicana, realizada em 4 de Março de 1973. Nesse discurso, que virou um documento de orientação para o trabalho de base da FRELIMO, Samora Machel destaca um aspecto crucial da luta pela emancipação da mulher: o de que a contradição principal que atravessa a sociedade não é entre homens e mulheres, mas sim entre explorados e exploradores; e que a luta da mulher necessariamente é a luta pela construção da revolução socialista.
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