Segundo o secretário-geral da CUT de São Paulo, João Cayres, a greve prevista para o dia 30 pode ser alterada conforme a tramitação dos projetos de "reformas" trabalhista, no Senado, e previdenciária, na Câmara. "Depende da agenda parlamentar", observou. Na próxima quarta (21), as centrais voltarão a se reunir, no Dieese, para avaliar o ato da véspera e discutir os próximos passos.
A Força Sindical não participou da reunião de hoje por estar realizando congresso nacional, encerrado no início da tarde. Reeleito, o presidente da central, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse ter dúvidas sobre a realização do ato do dia 30, que ele prefere não ser chamado de greve geral.
Na próxima segunda (19), será realizada uma plenária do setor de transportes, para discutir adesão à paralisação. Os metroviários de São Paulo têm plenária marcada para quinta da semana que vem (22).