Também houve mobilização nas universidades do estado de São Paulo, dos secundaristas das ocupações do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul com intervenções em rodovias, atos de rua e outras ações expressando o descontentamento com os ataques à educação e saúde pública.
Todas essas ações se enfrentam com o novo governo golpista de Michel Temer e com os governos estaduais, como o de Geraldo Alckmin (SP) e Pezão (RJ), que querem aprofundar os ajustes e os ataques à educação: