A manifestação foi organizada pelo Centro de Estudos da Política Songun - Brasil e contou com a participação de militantes e ativistas solidários aos dois países que atualmente sofrem com a agressão imperialista.
Os e as participantes do ato condenaram as sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia devido ao seu programa nuclear defensivo e as manobras militares dos EUA na Península Coreana.
Defenderam também a assinatura de um tratado de paz definitivo que encerre oficialmente a Guerra da Coreia e a necessidade da reunificação da península de forma pacífica e sem intervenção estrangeira.
As e os manifestantes levaram bandeiras da RPDC e da Síria, além de cartazes. Em um deles, havia a inscrição "Mais de 144 países foram bombardeados, nenhum deles pela Coreia do Norte. Quem é a verdadeira ameaça?", se referindo às constantes guerras de agressão e intervenções dos EUA pelo mundo afora. Outro dizia algo no mesmo sentido: "Contra a interferência imperialista na soberania nacional."
Houve também um gesto de solidariedade à Síria, que há mais de seis anos vem sofrendo com a invasão de grupos terroristas treinados e financiados pelos EUA, como o ISIS. Além disso, o país é alvo de uma intensa campanha de difamação pelos grandes meios de comunicação ocidentais e já foi intensamente bombardeado pelas forças militares lideradas pelos EUA, causando milhares de mortes de civis.