O retrocesso no território onde se assenta o maior parque fabril do país foi superior à média nacional (-0.8 por cento) e o mais intenso dos registrados entre as cinco entidades federais que fecharam no oitavo mês do ano com saldo negativo. A outras foram Minas Gerais (-0,7), Pará (-0,7), Paraná (-0,4) e Ceará (-0,1).
De outro lado, as regiões onde se registraram os maiores crescimentos comparativos foram Espírito Santo (7,5 por cento), Bahia (4,9), Amazonas (3,2), Rio de Janeiro (2,4) e Pernambuco (1,8).
Com respeito ao mês de agosto do passado ano, em tanto, a produção industrial brasileira acrescentou-se em quatro pontos percentuais, com a expansão mais intensa registrada em Mato Grosso (15,8).
No que corresponde aos primeiros oito meses de 2017, o crescimento acumulado com relação ao mesmo período de 2016 é de 1,5 por cento e o encabeçam os estados de Pará (8,6), Paraná (4,6), Espírito Santo (3,7) e Santa Catarina (3,7).
A retração de 1,4 por cento na indústria paulista produziu-se após quatro resultados consecutivos de crescimento, o que lhe permite manter um incremento de 1,5 pontos percentuais no ano, indicou o IGBE, que atribuiu a queda ao alto nível de produção atingido em meses anteriores.