[Natalia Sancha] Este artigo contém muita informação interessante, e isso é tanto mais de registar quanto a sua fonte é o insuspeito “El País” (o que o próprio artigo não deixa também de revelar, em qualquer caso).
Ato público em colaboraçom com o Rio Natura Monbus Obradoiro. 28 de dezembro durante o jogo Obradoiro - Bilbao Basket. 20h00, Multi-usos do Sar.
Antes de deixarem Aleppo na última semana devido à retomada por parte do Exército sírio, os “rebeldes” que permaneciam no leste da cidade executaram mais de 100 soldados e torturaram antes de assassinar civis que estavam sendo feitos como reféns.
O presidente estadunidense Barack Obama sancionou nesta sexta-feira (23) a lei de gastos da defesa dos Estados Unidos para 2017, que chegarão a U$ 619 bilhões.
Há duas guerras em curso atualmente na Síria. Uma envolve o exército da Síria, que defende o regime do presidente Bachar Al Assad contra uma série de milícias apoiadas pelo imperialismo. A outra é uma guerra travada por jornais a serviço do imperialismo em todo o mundo, com uma enxurrada de propaganda contra o regime de Assad. Nesse momento, Assad está vencendo a guerra no campo de batalha, sua vitória em Alepo é a mais importante até agora. Com isso, na frente da propaganda a guerra contra ele se intensificou. Selecionamos algumas das mentiras mais repetidas pelos papagaios das grandes potências imperialistas.
[Nazanín Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Em 1829, o dramaturgo e diplomata russo Aleksandr Griboyédov era assassinado em Teerám por um grupo de cidadaos enfurecidos polo humillante Tratado de Turkmenchay (1828), que Rússia impunha ao Irám depois da vitória na última guerra entre ambos estados:
[Ilka Oliva Corado; Tradução do Diário Liberdade] Uma das farsas monumentais da mediatização mundial, das últimas décadas, foi o invento polarizado de uma guerra na Síria. Uma mentira de tantas, como a de uma ditadura na Venezuela com Chávez e Maduro ou a de Cuba com Fidel e Raúl. Como a de um ditador Gadaffi na Líbia. Como a que apoiou a invasão dos Estados Unidos no Iraque e Afeganistão. Como a que ocultou o genocídio em Ruanda.
O ataque contra o embaixador da Rússia na Turquia, Andrei Karlov, na segunda-feira (19) em Ancara é “claramente uma provocação” com objetivo de prejudicar a relação entre Rússia e Turquia e o processo de paz na Síria, afirmou o presidente russo, Vladimir Putin.
[Valter Xéu*] É claro que o assassinato do embaixador russo Andrei Karlov em Ancara na Turquia por um policial turco, tem implicações com a vitória da Síria com o apoio da Rússia na retomada de Aleppo, principal cidade síria em mãos dos terroristas há mais de três anos.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu]
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