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Diário Liberdade
Terça, 27 Dezembro 2016 15:34 Última modificação em Quinta, 29 Dezembro 2016 17:14

Rede Galega em Apoio às Pessoas refugiadas programa ato em Compostela

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País: Galiza / Resenhas / Fonte: Rede Refuxiadas Galicia

Ato público em colaboraçom com o Rio Natura Monbus Obradoiro. 28 de dezembro durante o jogo Obradoiro - Bilbao Basket. 20h00, Multi-usos do Sar.

Rede Galega en Apoio ás Persoas Refuxiadas fórmase por persoas a título individual, colectivos e organizacións diversas que xuntámonos para facer visible a realidade das persoas refuxiadas e denunciar as guerras que provocan estes terribles desprazamentos de persoas. A Rede a día de hoxe, conta con plataformas en: A Coruña, A Guarda, Ferrolterra, Lugo, Ourense, Pontevedra, Santiago de Compostela e Vigo.

Nese contexto,  A Plataforma da Rede en Compostela, contando coa colaboración do RIO NATURA MONBUS OBRADOIRO, desenvolverá no partido que este mércores 28 de decembro, disputará o equipo representativo da cidade de Compostela, un ACTO PÚBLICO, baixo o lema: RACHEMOS COAS FRONTEIRAS, NON ÁS GUERRAS.

No Acto, que se desenvolverá no descanso do partido, participarán o Grupo de Teatro do IES XELMIREZ I, María Díaz (Voluntaria en Idomeni) e Nour Al Hussen (polítologa galego-siria), ademais de persoas participantes na Plataforma Compostelana da Rede que repartiran folletos informativos  para

DENUNCIAR QUE a coñecida como crise das persoas refuxiadas é, en realidade, unha crise humanitaria, resultado dunha sucesión de conflitos armados, guerras e inxerencias externas e da ausencia total de responsabilidade por parte dos nosos gobernos, que responde coa mesma lóxica das concertinas en Melilla ou da violación continúa de dereitos humanos nos CIE. Estamos ante unha crise de humanidade e solidariedade. Unha barbarie. Barbarie que se incrementa co Acordo entre a UE e Turquía para a deportación de persoas refuxiadas.

E tamén para ESIXIR a derogación  do citado Acordo e a garantía de  rutas legais e seguras sen condicións; o cumprimento dos convenios internacionais, directivas e regulamentos europeos en materia de asilo e refuxio; e o respecto dos dereitos humanos nas fronteiras.

Que se actue sobre os problemas de orixe: adoptando medidas para loitar contra as desigualdades, reducir a pobreza e previr os conflitos armados nas zonas de orixe.

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