A ofensiva militar turca no Norte da Síria, em que se incluem grupos «rebeldes» com créditos firmados na longa guerra de agressão, continua a provocar destruição e mortandade entre os civis.
Max Weber, no final da Primeira Guerra Mundial, teve que fazer uma constatação incômoda: a capacidade de mobilização militar, social e ideológica da Inglaterra foi infinitamente maior do que a da Alemanha.
O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu um conselho de um dos seus apresentadores favoritos, Tucker Carlson, antes de cancelar o ataque ao Irã, informou o New York Times.
Analistas internacionais propõem comumente o confronto USA versus China como choque de duas super-nações, com os mesmos objetivos, mas de regimes políticos opostos.
[Eugenio Garcia Gascón] Os EUA enviam 8.100 milhões de dólares em armas para a Arábia Saudita, justificando-se com um alarme inexistente.
Estávamos acostumados com as guerras convencionais. A Alemanha invade a Polônia. E a catástrofe começa. Este é apenas um exemplo. Agora, a catástrofe já começou. E a gente nem se deu conta.
O vice-ministro sírio de Relações Exteriores, Feisal Mekdad, confirmou que se intensificam as negociações com as forças curdas no norte do país, ante uma possível ofensiva da Turquia.
[Dave Lindorff] O Pentágono não é apenas o cerne da maior máquina de agressão militar do mundo. É também um gigantesco poço sem fundo para os gastos militares dos EUA, em muito maior escala do que é conhecido.
A Turquia está a mobilizar efectivos e equipamento pesado para o território sírio ocupado próximo de Manbij. A cidade é a única do Rojava a oeste do Eufrates fora do controlo das forças pró-turcas.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759