[The Saker; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Uma das tarefas mais frustrantes é tentar desmascarar os mitos que Hollywood e outros agentes imprimiram na mente dos norte-americanos sobre guerra em geral, e sobre forças especiais e tecnologia, no específico. Quando, semana passada, escrevi minha coluna sobre primeiro SNAFUS[1] do governo Trump eu mais ou menos já esperava que alguns dos meus argumentos cairiam em ouvidos surdos; e aconteceu. Hoje, minha proposta e tentar, outra vez, explicar a vasta diferença que há entre o (i) que chamaria de "o modo de guerra dos EUA" como mostrado nos filmes de propaganda; e (ii) a realidade da guerra.
[Jean-Luc Mélenchon; Tradução do Coletivo Vila Vudu] As declarações de Donald Trump antes de tomar posse e depois, no discurso de posse, põem abaixo toda uma estratégia mundial e, principalmente, planos de todos esses países aliados ou incluídos no velho dispositivo. Doravante, China e Europa entram na alça de mira do presidente dos EUA. Ao provocar os europeus com sua aprovação do Brexit e o anúncio de que espera que outros países também deixem para trás a União Europeia, Trump disparou abençoado tiro de canhão contra a bonita fachada do tal "diálogo transatlântico". E ao denunciar a chanceler Merkel e o papel dela, de domínio sobre toda a UE, mostrou que o rei está nu e apanhando bem ali onde mais dói. Violência jamais vista nos anais da diplomacia internacional.
Para analistas, militarização do Estado caminha a passos largos em meio à adoção de contrarreformas neoliberais em resposta à crise. Educadores soam alerta contra avanço das propostas de militarização de escolas públicas e aumento da repressão policial a movimentos de professores e estudantes.
O discurso de despedida de Obama em Chicago foi um misto de auto-elogios e de advertências ameaçadoras dirigidas ao seu sucessor.
O Exército do Paquistão realizou, pela primeira vez, o lançamento submarino de um míssil de cruzeiro que é capaz de transportar ogiva nuclear.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759