A gestão do prefeito paulistano, João Doria (PSDB), precisou jogar fora, nos meses de junho, julho e agosto, 35% dos remédios doados por laboratórios farmacêuticos ao programa Remédio Mais Rápido, anunciado em fevereiro. Os medicamentos já estavam com a data de validade próximas do vencimento quando foram doados. Cerca de 3 toneladas de antidepressivos, antipsicóticos, diuréticos e antibióticos, entre outros, foram descartados, quase cinco vezes mais do que ao longo de todo o ano passado, em uma operação que custou R$ 60 mil à prefeitura. As informações são da rádio CBN.
Sandro Ari Andrade de Miranda, advogado, mestre em ciências sociais.
“Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso”.
(Fernando Pessoa)
Na noite desta quinta-feira (12), milhares de manifestantes reunidos na Praça do Ciclista, na Avenida Paulista, marcharam até as proximidades da mansão onde reside o novo prefeito de São Paulo, o empresário multimilionário João Doria Jr.
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