A gestão do prefeito paulistano, João Doria (PSDB), precisou jogar fora, nos meses de junho, julho e agosto, 35% dos remédios doados por laboratórios farmacêuticos ao programa Remédio Mais Rápido, anunciado em fevereiro. Os medicamentos já estavam com a data de validade próximas do vencimento quando foram doados. Cerca de 3 toneladas de antidepressivos, antipsicóticos, diuréticos e antibióticos, entre outros, foram descartados, quase cinco vezes mais do que ao longo de todo o ano passado, em uma operação que custou R$ 60 mil à prefeitura. As informações são da rádio CBN.
O prefeito de São Paulo, João Doria Jr., pediu à Justiça nesta quinta-feira (8) a remoção de um conto publicado no Diário Causa Operária Online, site de notícias do PCO, datado de 28 de abril, mesmo dia da greve geral.
[William Dunne] Reacionários são idiotas. A história está cheia de exemplos disso, como o caso Dreyfuss na França ou a reveladora palavra de ordem gritada pelo general falangista Millán-Astray em uma discussão com Miguel de Unamuno na Universidade de Salamanca, durante a guerra civil espanhola: “Abaixo a inteligência! Viva a morte!” A ignorância, da parte da direita, é um programa político.
Em entrevista ao jornal golpista Folha de São Paulo prefeito João Dória (PSDB) anunciou que pretende acabar com a função de cobrador de ônibus e, dessa forma, provocar a demissão de 19 mil trabalhadores até o fim do seu mandato. Segundo ele, “Em nenhuma cidade civilizada do mundo tem cobradores dentro do ônibus”.
Na manhã desta quarta-feira (25), centenas de manifestantes se reuniram na Praça da Sé para protestar contra as medidas tomadas pelo prefeito João Doria, que já afetam grande parte da população, especialmente da classe trabalhadora, em menos de um mês à frente da administração da cidade de São Paulo.
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