Por todo o mundo trabalhadores e trabalhadoras, do campo e da cidade, manifestam-se em seu dia. Há comemorações pelos direitos conquistados mas há também uma clara disposição de luta e reivindicação de uma nova sociedade, que supere o capitalismo e construa o socialismo.
[Rafael Silva, Laboratório Filosófico] A expressão “proletário-de-si-mesmo” seria algo redundante, uma vez que o proletário, de certa forma, já é um “si-mesmo”: aquele que, solitariamente, vende sua força de trabalho para sobreviver, e assim mesmo permanece, mais ainda, assim deve permanecer para o bem do capitalismo.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] “Não pense em crise. Trabalhe!”, diz a classe dominante golpista aos brasileiros. O que querem que engulamos a seco, contudo, é uma dura verdade: o sacrifício que estão (re)impondo ao povo não tem nada a ver com crise mesmo, como se se tratasse de uma dificuldade presente a ser superada. Querem apenas a radicalização da velha realidade sacrificial na qual a classe dominada trabalha única e exclusivamente para enriquecer e privilegiar ainda mais os já muito ricos e privilegiados. A novidade está em que hoje surfa sobre as cinzas da utopia de “igualdade social” que certas ideologias de esquerda tentaram tornar reais.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] Hoje em dia, as esquerdas estão miseravelmente enfraquecidas. A revolução socialista que elas deveriam empreender, parece mais utópica que nunca. Culpar a vigorosa rea(scen)ção das direitas, no entanto, só aumenta a miséria das esquerdas, por mais que a fraqueza destas interesse àquelas. O atual tsunami reacionário, ao contrário, deveria estimular mais os seus antagonistas de esquerda. Contudo, a presença deles na pecha política mais parece ausência.
Nesta entrevista em vídeo dividida em duas partes, o economista Edmilson Costa, autor de obras sobre globalização, crise econômica e o movimento sindical no Brasil, analisa as transformações no mundo do trabalho no processo da 3ª revolução industrial e o estágio atual de desenvolvimento do capitalismo mundial.
O documentário em média-metragem “Trabalho e consciência de classe”, produzido por um grupo de estudantes de jornalismo de São Paulo, aborda as novas formas de relação Trabalho-Capital no período da Terceira Revolução Industrial e a intensificação da exploração no sistema capitalista.
[Alejandro Acosta] Os protestos têm escalado na França e já duram três meses. Portos e aeroportos pararam. Os enfrentamentos com a polícia têm se tornado cada vez mais frequentes.
Documentário da CGTP-IN sobre a história do 1º Maio em Portugal. Realizado pelos 25 anos do 1º de Maio de 1974.
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