Segundo explicou o sindicato STEG, umha das entidades galegas assinantes, as e os convocantes entendem que "é preciso acompanhar a sociedade civil que se organiza frente à violaçom de Direitos Humanos que supom a pobreza energética".
No texto enviado polo STEG ao Diário Liberdade explicam que, de facto, essa situaçom viola, "o Artigo 25 da Declaraçom Universal dos Direitos Humanos, na Observaçom Geral 4 do Comité de Direitos Económicos, Sociais e Culturais, e na Resoluçom 53/144 do 8 de Março de 1999 da Assembleia Geral das Naçons Unidas".
Para a STEG há umha "conivência dos distintos gobernos espanhóis e galegos com o sistema elétrico" que estaria diretamente relacionado com o acesso de ex-administradores das instutiçons burguesas a postos de trabalho de alto nível nas empresas do setor.
Numha visom mais global, no entanto, a chamada "pobreza energética" é apenas mais umha expressom da exploraçom e o saque capitalista, que perante a sua crise e diminuiçom de lucros noutros setores, nom duvida em extorquir as e os trabalhadores com o fornecimento elétrico, entre outras necessidades básicas (como a saúde, a educaçom ou a alimentaçom).
Em todo o caso, o necessário combate à expoliaçom das companhias elétricas terá hoje umha mobilizaçom, na qual o STEG chama a participar na convocatória de Compostela, que partirá polas 20:00 da praça da Galiza.
Também em Ferrol há um elevado número de entidades convocantes, até 25, para umha manifestaçom que sairá às 19:00 do prédio da Junta da Galiza.