"Nesses trípticos insistimos em explicar a nossa postura acerca deste tema, teimudamente tergiversada polo Presidente da Câmara. Nunca, a respeito deste tema, reclamamos nengumha medida de excepçom, e em todo momento assinalamos as possíveis vias para que esses terrenos passem a maos públicas. A compra, a permuta ou a expropriaçom (via que sempre remarcamos que se podia e devia evitar) som vias perfeitamente legais, contempladas na Constituiçom Espanhola", ao seu entender "nada suspeita de "comunismo"...antes ao contrário: tal texto legal consagra como única forma legal de organizaçom econômica o livre mercado". Todos os estados do mundo tenhem mecanismos legais para converter em públicos bens privados em aras do bem comum, e no caso da Constituiçom Espanhola a administraçom local tem potestade expropriatória. Isto é tudo.
"Quando Ángel García Seoane começa a esbardalhar e a dizer que "a Oleiros nom chegou o comunismo, para que lhe roubemos a ninguém", simplesmente fai demagogia barata", dim. À margem de juízos de valor acerca do comunismo, acusam, o Presidente da Câmara sai pola tangente quando nom rebate os argumentos da associaçom e limita-se a contar contos de velhas sobre a vida pessoal de membros de Santa Cruz Aberta ao Mar e a apelar a sentimentos primários, como esse tam nosso do sentido da propriedade sobre a terra, tam comum entre todas as classes sociais. "Iguala-se com os caciques que lhe contavam aos nossos avós histórias de terror sobre "roxos" que confiscavam terras e matavam vacas. Cabe salientar que nom se di toda a verdade quando se afirma que esses terrenos "sempre forom privados", já que parte deles forom cedidos no seu dia pola Câmara Municipal para instalar a antiga conserveira. Desde entom, nunca nengum governo municipal se preocupou por recuperar esses terrenos. A este detalhe, jamais se lhe deu resposta desde o atual executivo municipal. A ver com quê insulto nos "obsequiam" agora".