Pessoas de diferentes idades, incluídas senhoras de mais de 70 anos, confirmárom as revistas por parte da segurança do clube espanhol contra a torcida celeste e a retirada de cachecóis e bandeiras por levarem a estrela vermelha de cinco pontas da bandeira nacional galega.
As diretrizes da Liga Profissional de Futebol espanhol (LFP), presidida polo ultra Javier Tebas, estarám por trás do constante assédio a galegos e galegas que levam bandeiras da Galiza aos estádios para apoiar as respetivas equipas, nomeadamente na 1ª Divisom (Celta e Desportivo da Corunha). A acusaçom habitual é a de "ser inconstitucional" e mesmo "incitar à violência", o que tenta ocultar a perseguiçom do agressivo nacionalismo espanhol contra os povos oprimidos e as suas simbologias ligadas à esquerda internacionalista, como é o caso da estrela vermelha.
Coletivos torcedores do Celta, como o Colectivo Nós, Tropas de Breogán ou os Cigarróns Celestes, denunciárom por diversas vias a estratégia repressiva de perseguiçom dos símbolos galegos nos estádios.