A Plataforma Salvemos Catasós liderou a oposiçom vicinal ao projeto da multinacional energética, mediante mobilizaçom e denúncia, contando com o apoio da Cámara Municipal. Agora, o tribunal contencioso-administrativo número 3 de Ponte Vedra rejeitou o recurso apresentado pola empresa contra a negativa a aceitar o traçado proposto em nome da proteçom do espaço ambiental.
A floresta de Catasós é formada por carvalhos, castanheiros, e outras espécies autóctones, muitas delas centenárias, numha área de 4,5 hectares povoada por milhares de árvores.
A sentença pode ainda ser recorrida pola empresa, diante do Tribunal Superior de Justiça da Galiza (TSXG), se bem a evidência da ameaça que a atuaçom urbanística iria supor parece garantir a anulaçom definitiva da instalaçom da infraestrutura energética por parte de FENOSA.
A plataforma popular difundiu umha mensagem em que afirma que "a defesa inda nom concluiu, mas hoje vinhérom-nos as bágoas aos olhos, é impossível nom sentirmos o que sentimos. Cada semana temos reunions, cada día trabalhamos em rede e em comum, figemos desde o começo porque se soubesse o problema, porque nom o escondessem; fai falta imaginaçom também, houvo que levar gente ao sitio e houvo que trazer a fraga das Casas Velhas ao meio de Lalim, porque se a perdemos perdemo-la tod@s, houvo que estar também nas instáncias que podiam ajudar, Valedor e Valedora do Povo, Conselho da Cultura Galega, Consello da Europa... e nom só nós..."