A assembleia, que decorrerá a partir das 11hs na Sede Nacional da CIG, tratará outros pontos na ordem do dia. Os coletivos presentes constituirám o Plenário e a Coordenadora Nacional da Plataforma, agendando já as primeiras açons previstas.
A iniciativa parte de sete fundaçons do ámbito do soberanismo galego (Artábria, Alexandre Bóveda, Galiza Sempre, Manuel María, Moncho Reboiras, Terra e Tempo e Vía Galego)
Após a primeira reuniom, que decorreu a 16 de dezembro em Compostela, a plataforma já aglutina mais de 23 entidades, às quais se espera que adiram muitas mais na reuniom do próximo sábado.
Asociación Cultural Alexandre Bóveda (Corunha), as AVV de Agra do Orzán e Oza-Os Castros (as duas da Corunha), Asociaçom Cultural O Facho (Corunha), Asociación Cultural Cultura do País(Lugo), Asociación Cultural e Musical Solfa (Compostela), Asociación Cultural O Castro (Vigo), Asociación Cultural Centáurea (Gondomar), Asociación Cultural O Galo (Compostela), Asociación Roxín Roxal (Paderne), Asociación Cultural Altofalante (Ribeira), Asociación Cultural Auriense (Ourense), Asociaçom de Estudos Galegos, Asociación Galega de Emigrantes Retornados Marusia, AJA Galiza José Afonso, A Gentalha do Pichel (Compostela), Cultural Aberta (Carral), Confederación Intersindical Galega (CIG), Centro Social Gomes Gaioso (A Corunha), Federación Galiza Cultura, Federación Rural Galega (FRUGA), Mar de Lumes e Sociedade Cultural Medulio (Ferrol) som os coletivos já somados à iniciativa.
Mobilizaçons, jornadas formativas ou ediçom de material serám alguns dos trabalhos que poderá fazer a plataforma. "Em nengum caso", segundo fontes consultadas polo Diário Liberdade, “se pretende disputar espaços às organizaçons políticas já existentes”.
Bruno L. Teixeiro, da Fundaçom Artábria, consultado polo Diário Liberdade, indica que "o trabalho da plataforma é a méio-longo prazo e pretende corrigir erros de outras iniciativas recentes que as levárom a desaparecer”. As decisons serám tomadas por “consenso amplo”, já que nom se trata de estabelecer maiorias ou minorias” indicam fontes da Plataforma.
Bruno Lopes também declarou que “a iniciativa surge perante a situaçom de crise da Galiza como projeto nacional: o País está na UVI a nível económico, cultural, demográfico, lingüístico... as limitaçons do quadro autonómico e a deriva recentralizadora do Estado aceleram esta situaçom”.
“Após 35 anos de autonomismo, Galiza é um país mais subordinado e dependente” segundo o membro da Fundaçom Artábria, e por isso acham que "o País precisa dumha ferramenta defensiva que vaia além das legítimas opçons políticas partidárias assentando em dous princípios básicos: a Galiza é umha naçom e o povo galego tem direito à autodeterminaçom, quer dizer, a dicidir livremente o que quiger ser.”