A greve indefinida, que começou dia 28 de agosto, entrou na sua terceira semana, com força e sem acreditar nos compromissos dum patronato que conta com pouca credibilidade.
O pessoal decidiu na assembleia decorrida no Velódromo do Porrinho nom cessar a luita, lembrando o incumprimento das condiçons pactuadas após o ERE de junho deste mesmo ano. Também lembram o tormento vivido após oito anos de congelamento salarial, assim como os incumprimentos no pagamento dos salários. Exigem que a Junta se envolva plenamente na consecuçom de investidores para conseguir um futuro para a empresa e assegurar os seus postos de trabalho.