Joám Jesus aspira assim a converter-se numha referência indispensável para o independentismo e a esquerda galega. Nom só se atreveu a combinar marxismo com arredismo e feminismo nos anos vinte e trinta, senom que o correspondeu com umha prática coerente durante todos os seus dias. Tanto, que mesmo entregou a sua vida depois de tomar as armas para combater o fascismo espanhol.
Foi o 12 de Outubro de 2017, em Cúntis, quando culminou o trabalho de criaçom e começou o de apresentaçom para o que foi o projecto mais ambicioso do Quinteiro do Úmia. Diante, um auditório de mais de 200 vizinhas e vizinhos.
Ontem, 12 de Setembro comemorou-se a data em que o fascismo espanhol, alçado em armas, assassinou a Joám Jesus Gonçales, canda outros companheiros do Terço de Calo, no cemitério de Boisaca. 82 anos depois, a sua memória conserva-se mais viva que nunca.
Se inesquecível foi a apresentaçom de O canteiro de Sebil em Cúntis no auditório Patelas, nom menos emotivo resultou o percurso que realizou polos diferente lugares do País que organizárom a sua projecçom: também em Cúntis, o CPI Don Aurelio; na Estrada (A. C. Vagalumes); Compostela (Teatro Principal); Ferrol (Fundaçom Artábria); Lugo (A. C. Cultura do País); Pontedeume (Colectivo Terra); Ourense (Ourense en Común e Cineclube Padre Feijóo); A Corunha (Portas Ártabras); Vigo (LS Faísca); Ponte-Vedra (O Quilombo – Teatro Principal); Vila-Garcia (O Faiado da Memoria – Pés de Barro) e Cerdedo (Colectivo Portalén).
Desde hoje O canteiro de Sebil há estar a disposiçom, livre e permanente, de quem o quiger visualizar e baixar em galego ou legendado em inglês.
Mais informaçom em www.facebook.com/QuinteiroUmia/ e http://quinteirodoumia.wordpress.com/