Segundo a denúncia existente, o alegado machista teria sequestrado a sua ex-companheira na noite da segunda-feira ao ela abandonar o seu domicílio, para a seguir levá-la a um local onde a espiu, atou e golpeou durante horas, submetendo-a "a abusos e humilhaçons" - segundo a advogada da vítima - que incluiriam o colamento e uso de substáncias abrassivas nos genitais da mulher.
O agressor teria recebido ajuda de umha segunda pessoa sem identificar para executar o sequestro, que só terminou quando abandonárom a vítima perto de umha casa em vez de, como era o seu plano inicial, matá-la deixando-a "nas vias do comboio", descreveu a advogada da vítima.
O ex-companheiro da vítima tinha abandonado a cadeia nesse mesmo fim de semana, após ser posto em liberdade pola Corte de Justiça de Ponferrada, que alegou nom haver provas de o homem ter violado umha ordem de afastamento prévia contra a mulher, tal como ela denunciava, e que apesar disso aplicou umha medida de proteçom umha pulseira de controlo.
A advogada da vítima denunciou que o agressor teria assediado a mulher e a sua família durante todo o fim de semana. Frisou que o agressor "está esperando a oportunidade para matá-la a ela a acriança", e considera "intolerável" o papel dos julgados da capital berziana.
*Em 27 de outubro, essa mesma corte enviou para a cadeia a mulher por ter podido incorrer em denúncia falsa, enquanto libertou o homem. Os factos continuam sob pesquisa na data desta atualizaçom.