[John Wright] Bombardeio da Síria nada tem a ver com justiça e não será capaz de restaurar poder dos EUA no Oriente Médio. Mas pode incendiar de novo um dos barris de pólvora do planeta.
[Christopher Black] Em 2003, com alguns advogados americanos, membros da Associação Nacional de Advogados, tive a oportunidade de viajar na Coreia do Norte, isto é, na República Popular Democrática da Coreia (RPDC), a fim de ter uma experiência em primeira mão desse país, do seu governo socialista e do seu povo.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, exigiu que os governos de direita da região, que promovem uma intervenção na Venezuela, não se intrometam nos assuntos internos do país.
A 7/4/2017 houve reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, depois dos ataques de EUA contra Síria, convocada pela Bolívia. Para além da histórica e firme defesa dos povos latino-americanos, já noticiada neste portal, a Bolívia denunciou as mentiras do imperialismo estadunidense. A transcrição da intervenção do embaixador boliviano é do Coletivo Vila Vudu:
Ao bombardear a Síria, os EUA colocam a Humanidade à beira de uma guerra apocalíptica cujo desfecho poderia ser o fim da humanidade.
[Michel Chossudovsky] Os media ocidentais refutam as suas próprias mentiras. Eles não só confirmam que o Pentágono tem estado a treinar os terroristas na utilização de armas químicas como também reconhecem a existência de um não tão secreto "plano apoiado pelos EUA para lançar um ataque com armas químicas na Síria e culpar o regime de Assad" .
Estudantes sírios protestaram neste sábado (08) em frente ao escritório das Nações Unidas na capital síria, Damasco, contra o ataque que os Estados Unidos realizaram na última sexta-feira à base aérea de Homs.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] A pretexto de castigar o governo de Bashar al Assad polo suposto uso de armas químicas contra a populaçom de Khan Sheikhoun no dia 4 de abril, o regime de Donald Trump lançou uns 60 mísseis sobre umha base militar síria, sem a autorizaçom da ONU, nem sequer a do Congresso dos EUA.
[MK Bhadrakumar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Prima facie, nada há de comum entre a prisão pelo FBI em New York, na 2ª-feira, de um banqueiro turco muito bem relacionado, e a chegada do secretário de Estado dos EUA Rex Tillerson em Ankara dois dias depois. Mas o relacionamento turco-norte-americano tem longa história de diplomacia por coerção.
[Eduardo Vasco] “Quando convém a seus interesses, [os EUA são] defensores da democracia, mas quando não [convém], financiam golpes de Estado. E a mesma coisa acontece, lamentavelmente, com as Nações Unidas e este Conselho, que quando já não serve a seus interesses, não importa o multilateralismo. Para algumas coisas que lhes convêm, tudo bem usar o multilateralismo, as Nações Unidas. Mas quando são contrários aos seus interesses, já não interessam nem as Nações Unidas, nem os direitos humanos, nem a democracia.” – Sacha Llorenti, embaixador da Bolívia na ONU (07/04/2017).
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