A menos de 200 dias da saída do Reino Unido da União Europeia (UE), prevista para o dia 29 de março de 2019, o descontentamento e a insegurança crescem nesse país, bem como a possibilidade da destituição de Thereza May e de um segundo referendo.
O povoamento europeu da Austrália tem em grande parte por base sucessivas vagas de condenados enviados pela potência colonial. Entre eles, muitos cujo crime era o de serem irlandeses e resistirem às arbitrariedades da Inglaterra na sua pátria. Esse passado de oprimidos resistentes e de povos aborígenes dizimados permanece muito silenciado na Austrália de hoje.
[William Dunne] Em maio de 2007, por ocasião da renúncia do então primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, o jornal britânico Telegraph anunciou o “fim do Novo Trabalhismo”. A manchete era impactante, no entanto, imprecisa. O New Labour (“Novo Trabalhismo”) continuaria no governo com o sucessor de Blair, Gordon Brown, até 2010, apesar do abandono da “marca” criada por Blair.
O indizível na campanha eleitoral britânica é isto. As causas da atrocidade de Manchester – na qual 22 pessoas, jovens na maior parte, foram assassinadas por um jihadista – estão a ser omitidas a fim de proteger segredos da política externa britânica.
A Grã-Bretanha terminou os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro na segunda colocação do quadro de medalhas, desempenho superado apenas pela primeira posição que alcançou nos Jogos de Londres, em 1908.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759