“A guerra não só não conduz à solução dos problemas como também resultará, devido à competição, na erosão dos países da região, uma situação que não tem nenhum ganhador maior que o regime sionista”, declarou à imprensa em Beirute, em uma clara alusão a Israel.
Confrontando novamente a política colonial de Israel, o diplomata iraniano destacou a “resistência efetiva e ativa” do governo libanês “contra a ocupação e o expansionismo do regime sionista”, informa a Hispan TV.
Por volta do final dos anos 1970 e começo da década de 1980, o exército israelense invadiu o Líbano e ao longo de vinte anos encontrou uma resistência a partir da fundação do grupo armado Hezbollah. No início dos anos 2000, foi obrigado a se retirar pela força da luta nacionalista libanesa.