A informação refere-se a três milhões e 590 mil núcleos familiares nos quais nenhum de seus integrantes trabalha ou recebe uma pensão, cifra equivalente a 13,9 por cento do total do país. De acordo com o Relatório Anual 2017 o número de famílias nessas condições aumentou para 418 mil desde 2008.
Em quase a metade dos casos, indica o documento, existe ao menos uma pessoa que busca trabalho sem o conseguir.
A quantidade de lares nessa situação aumenta a 22 por cento no sul da península, onde são maiores os índices de pobreza e exclusão social em comparação com as regiões localizadas no centro e no norte.
Nos territórios meridionais o número de núcleos sem rendimentos produzidos pelo trabalho onde ao menos um de seus integrantes busca sem sucesso emprego aumenta para 11,6.