O governo vai negociar, ainda, mudanças no seguro desemprego e nas aposentadorias. É possível que as reformas sejam implantadas por decreto, sem votação no parlamento. A CGT, maior central sindical francesa, hegemonizada pelos comunistas, anunciou uma jornada de lutas para o dia 12 de setembro.
imagemPor mais que queira mostrar-se como centrista, o novo governo francês mostra a sua verdadeira face quando se trata de confrontar os interesses do grande capital: pende para o lado das empresas e recorre a meios antidemocráticos para impor as novas regras aos trabalhadores, retirando direitos historicamente conquistados pela classe trabalhadora francesa, depois de séculos de lutas.