Entre as vítimas fatais dos ataques figuram também seis membros de uma mesma família que se deslocavam para Hasaka, cerca de 710 quilômetros ao norte de Damasco, saindo da cidade de Mosul, no Iraque, detalharam as fontes.
Ao referir-se às investidas dos aviões das potências ocidentais contra populações civis, o chanceler sírio, Walid Moallem, assegurou recentemente nas Nações Unidas que esses ataques matam mais civis que terroristas do Estado Islâmico.
Tanto em Raqqa, Deir Ezzor, como outros territórios do país, as ações militares da chamada coalizão internacional provocaram a morte de centenas de habitantes nos últimos anos.
Organizações humanitárias condenaram em reiteradas ocasiões esses atos criminosos que ferem leis internacionais ao serem usadas inclusive munições de fósforo branco.