235 mortes é o último balanço na altura de redigirmos estas linhas. Pessoas que se encontravam no interior de umha mesquita para assistir à tradicional oraçom da sexta-feira som a maioria das vítimas, o canal estatal egípcio. Há também vítimas militares, mas som minoria.
O ataque terrorista aconteceu na aldeia de Al Rawda, a uns 40 quilómetros da cidade de El Arish, capital dessa província.
Umha explosom, seguida de disparos, fôrom escuitadas polas testemunhas do atentado, protagonizado por um grupo armado que chegou em quatro carros todo-o-terreno e abriu fogo indiscriminadamente contra quem estava na mesquita.
O Comité de Segurança do governo do Egito, convocado por Abdelfatah al Sisi, presidente do país, avaliou as repercussons do atentado bombista e garantiu uma resposta "brutal", além de declarar 3 dias de luto nacional.
Ainda nom terá havido reivindicaçom do ataque, segundo diversos meios.
Ditadura militar dirigida pola Arábia Saudita
No Egito há umha ditadura militar que derrocou o governo teocrático da Irmandade Mussulmana de Mohammed Mursi (pró-Turquia e pró-Catar), que tinha vencido as eleiçons de 2013 e tentava unificar islamistas e militares.
A partir do golpe militar promovido polo regime saudita, diversos grupos armados de orientaçom salafista atuam no país, incluindo Al Qaeda e Isis, todos eles financiados por diversos regimes da regiom, contando com a cumplicidade israelita, norte-americana e europeia, cujos estados estám interessados em manter um "caos controlado" na área.