Conquanto a maior contribuição provirá de cidades chinesas, a análise acrescenta igualmente que as primeiras 10 metrópoles com maior crescimento entre 2019 e 2035 se acham em Índia.
A investigação, titulada Que cidades liderarão a economia mundial em 2035?, estabelece que as urbes índias Sugrat, Agra e Bangalore estarão à cabeça do crescimento global com um incremento anual estimado anual entre um 8,5 e um 9,2 por cento.
Em soma, para 2035 todas as cidades asiáticas juntas exibirão um crescimento de um 17 por mais cento alto que suas homólogas de Europa e Norteamérica.
Segundo Oxford Economics, Nova York manterá a supremacía como a economia urbana maior do mundo em 2035 com 2 510 biliões de dólares de PIB e um aumento anual média desde o ano venidero até o 2035 do dois por cento.
À Grande Maçã lhe seguirá Tokio com 1 870 biliões de dólares de PIB e um crescimento no que a média estará em 0,5 por cento nos 16 anos que compreende o estudo.
Los Angeles (1 540 biliões no 2035) ocupará o terceiro posto, seguida por Londres e Shanghái com 1 350 biliões para a mesma data.
No continente americano espera-se que a capital de República Dominica, Santo Domingo, seja o a mais rápido desenvolvimento com um 4,9 por cento anual em média até 2035, sustenta a investigação.
As capitais do Honduras e Panamá, por sua vez, crescerão entre o quatro e o 4,5 por cento nos próximos 16 anos, enquanto La Paz e Lima o farão no meio do 4 e o 3,5 por cento. Esta última, acrescenta o estudo, será a que experimente melhor progresso anual média do PIB.
Um ponto coincidente entre as estimativas de Oxford Economics e as mais recentes realizadas pelo Fundo Monetário Inter nacional (FMI) está em conferir à Índia uma progressão sustentada capaz de deslocar durante o ano próximo de Reino Unido como a quinta economia maior do mundo.
O reporte do FMI refere que a nação britânica verá estancado seu crescimento em 2019, coincidindo com a saída oficial deste país da União Européia, prevista para o 29 de março venidero.
O Brexit contribuirá a que o país caia do quinto posto ao sétimo durante o próximo ano e incidirá em que seja superada a economia do Reino Unido pela de Índia e França durante os anos seguintes, estimou.
A entidade financeira determinou que nos primeiros quatro postos durante o próximo quinquênio por países se manterão Estados Unidos, China, Japão e Alemanha.