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A FLNC-22O analisa num comunicado público, dirigido “ao Estado francês”, “aos islamistas radicais” e “aos mussulamanos da Córsega” o que julga “vontade dos salafistas”, que passaria por levar também à Córsega a sua estratégia terrorista. Frente a isso, a organizaçom armada independentista, que mantém a sua capacidade operativa, assegura: “nom temos medo à vossa filosofia medieval”, acrescentando que “o povo corso é forte, já tivo de escolher antes entre decisons difíceis e nunca optou, ao invés de vós, pola barbárie”.
O independentismo armado corso garante no seu comunicado que “se o Estado Islámico reivindicar qualquer açom no nosso teritório, havemo-lo de derrotar juntos”. O comunicado critica a política externa francesa, que provoca um retorno da violência “como um boomerang”, em referência ao seu intervencionismo militar em diferentes países.
A organizaçom ilegal corsa pede à comunidade mussulmana na Córsega que “tome posiçom”, que ajude a “denunciar as derivas e radicalizaçons" e a “nom fazer ostentaçom de simbologia religiosa”, rejeitando claramente “a luita racial e a xenofobia”.
Apesar do anúncio de desmilitarizaçom sem entrega de armas no passado mês de maio por parte da FLNC-22O, todo indica que a estratégia do DAESH no Estado francês alterou os planos do independentismo corso.
Com Nacions sen Estat.