Aquilo que os governos norte-americano e europeus aplicam às jornalistas doutros países em funçom dos seus interesses propagandísticos particulares converteu-se em notícia quando em Hangzhou o presidente norte-americano recebeu um tratamento igualitário ao doutros presidentes na sua chegada à China e os jornalistas que o acompanhavam obrigados a seguir as normas do país.
A falta de condiçons especiais ou de qualquer protagonismo extra para Obama relativamente aos restantes chefes de estado e governo presentes na reuniom do G20 na China foi notícia estes dias nos meios ocidentais.
O presidente norte-americano Barack Obama tivo umha receçom fria, mostrando-lhe que nom está por cima dos outros mandatários presentes na cúpula, nem da soberania chinesa sobre o aeroporto e restantes instalaçons.
Nom houvo escadas exraordinárias para descer do aviom, tendo que utilizar umha saída auxiliar do seu aviom presidencial sem tapete vermelho nas escadas.
As formas fôrom corretas, mas incluírom restriçons ao papel dos jornalistas da comitiva presidencial norte-americana, o que levou uma assessora presidencial, Susan Rice, a protestar in situ perante um funcionário chinês, quem esclareceu que nom podiam aproximar-se de mais.
A Inteligência Militar norte-americana acabou por difundir umha desculpa dirigida ao governo chinês pola incidente. Alguns meios ianques, como TNYT definírom o recebimento como "glacial" e Fox News mesmo falou de "insulto" a Obama por parte do governo chinês, enquanto a representante oficial da chancelaria chinesa, Hua Chunying, afirmou que as informaçons de alguns meios internacionais sobre o assunto fôrom "pouco profissionais".
Com Sputnik