“Esta é uma violação inaceitável da liberdade de imprensa”, afirmou Amy Goodman ao Democracy Now, acrescentando que “estava a fazer o meu trabalho ao noticiar que os guardas do oleoduto estavam a lançar cães e gás pimenta contra os índios americanos que protestavam”.
A contaminação ambiental e a violação da declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas são alguns dos argumentos invocados pelos opositores a este projeto de oleoduto com quase dois mil quilómetros, um projeto financiado pelo Goldman Sachs, HSBC e Bank of America, entre outras entidades finaceiras.