Numha sucessom sem fim de polémicas sobrepostas entre defensores do espanhol, do galego e todo um espectro entre ambas as posiçons, o passar do tempo tem vindo a assentar nos últimos anos um novo senso comum em volta da questom lingüística galega, determinado sobretodo pola própria materialidade histórica do processo.
[Marcos Bagno] Algumas frases ganham vida própria, geralmente arrancadas do contexto em que foram escritas e, por isso mesmo, distorcidas em seu sentido. Uma delas é “minha pátria é a língua portuguesa”, erradamente atribuída a Fernando Pessoa.
Esta sexta-feira dia 20 de janeiro, a partir das 20h30, apresenta-se no Centro Social Gomes Gaioso a revista da AEG (Associaçom de Estudos Galegos).
Este artigo nom quer continuar pola senda das lamentaçons e os golpes de peito, nem se vai recriar nas cifras trágicas que já todos conhecemos sobre a deserçom da língua do mesmo povo que a criou. A minha última adessom a umha iniciativa de corte lingüístico foi a de assinar o manifesto “O fim do Apartheid”, e o que levo reflectido até o de agora tem a ver com isso. Com a necessária viragem de rumbo em discurso, estrategia e táctica acerca da língua.
A Associaçom de Estudos Galegos (AEG) apresenta umha iniciativa divulgadora dos padrons galego, lusitano e brasileiro da nossa língua comum.
O Colexio Oficial de Psicoloxía de Galicia fará entrega hoxe martes 13 de decembro dos premios literarios “Rosa de Cen Follas”. O concurso, convocado polo COPG, cumpre xa a súa novena edición.
Para a semana dam começo as jornadas de língua que organizam as companheiras de Erguer de Filologia de Compostela.
ProLingua recórdalle ao secretario xeral de Política Lingüística que o seu departamento ten como función a normalización da lingua galega.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759