Até a náusea assistimos a diário à “grande descoberta” que fam os dirigentes da esquerda espanhola (ou pró-espanhola), quando tentam advertir-nos sobre a natureza do nacionalismo catalám: “é burguês!”, “representa a burguesia!”, “nom garante a revoluçom socialista!”.
[Gabriel Brasileiro] O aceleracionismo marxista -- uma vertente que pode ser enquadrada no marxismo/socialismo libertário devido à sua preconização à descentralização -- é um resgate do princípio de que alguma evolução do livre-mercado é necessária para que haja o desenvolvimento contínuo das forças produtivas, a fim de que seja possível emergir da livre-concorrência as condições que possibilitarão sua abolição em prol da nova sociedade comunista, tal como destacava Marx:
[Mauro Iasi] “[Em alguns] processos, acontece com extraordinária frequência
ser ‘recordado’ algo que nunca poderia ter sido ‘esquecido’,
porque nunca foi, em ocasião alguma, notado [...]”
S. Freud, “Recordar, repetir e elaborar”, 1914)
[Michael Hudson, The Vineyard of the Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Há um século, o socialismo parecia ser a onda do futuro. Havia várias escolas de socialismo, mas o ideal comum era garantir suporte às necessidades básicas e a propriedade do Estado, a sociedade livre de latifundiários, bankeiragem ["a Banca"] predatória e monopólios. No Ocidente essas esperanças estão hoje ainda muito mais distantes do que parecia em 1917. Terra e recursos naturais, monopólios básico da infraestrutura, assistência à saúde e aposentadorias foram cada dia mais privatizados e financializados.
[Wesley Fernando Rodrigues de Sousa*] Em que consiste a crise atual? Quais são suas determinantes? Essas e outras perguntas são sem dúvidas questões importantes para a compreensão e a dimensão da nossa crise global. O sistema do capital passa por sérios problemas, os quais se tornam insolúveis pelos imperativos que lhe são compulsórios.
Na semana passada tivem ocasiom de desfrutar, por duas vezes, o filme do realizador haitiano Raoul Peck, sobre a etapa de formaçom de Karl Marx como militante e intelectual, até a publicaçom do seu Manifesto Comunista: O jovem Marx.
[Cristina Portela] O realizador haitiano Raoul Peck provou que a vida do revolucionário e filósofo alemão dá um bom filme.
Cem anos que abalaram o mundo. Departamento de História (FFLCH) da Universidade de São Paulo – Cidade Universitária – 3 a 6 de outubro de 2017
Amiúde falamos sobre as vantagens da nossa inserçom no espaço mundial de expressom galego-luso-brasileira, que nos permite o acesso a todo aquilo que a maior parte do nosso povo até hoje nom conheceu, ou só conheceu através do espanhol.
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