[12/1/2017, The Saker, Unz Review e The Vineyard of the Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Poucos dias depois de inaugurado 2017 e já se pode dizer com alto grau de garantia, que 2017 será ano histórico. Mais que isso, digo que 2017 será o "Ano de Trump" porque acontecerá, pode-se dizer, uma das seguintes coisas: ou Trump cumprirá plenamente todas as promessas e ameaças de campanha; ou Trump cumprirá parte delas, bem longe de todas elas; ou, finalmente, Trump será neutralizado pelo Congresso controlado pelos neoconservadores, ou será neutralizado pela mídia-empresa ou pela comunidade de inteligência. Também pode sofrer impeachment e pode ser assassinado. Claro, há uma infinidade de subpossibilidades aqui, mas para efeito dessa discussão chamarei à primeira das possibilidades acima, "Trump pesado" [orig. Trump heavy]; à segunda, "Trump leve" [orig. Trump light]; e à terceira "Trump derrubado" [orig. Trump down].
O Exército Arabe Sírio lançou nesta terça-feira (10) uma nova ofensiva contra posições do Estado Islâmico ao leste da Estação de bombeamento T-4 e da área de Al-Fawa'ra.
Na próxima sexta-feira 13 de janeiro às 20.00hs decorrerá no Centro Social ferrolano umha palestra com Óscar Valadares, ativista de Mar de Lumes, ao fio do que está acontecer na Síria, das últimas novidades dum conflito que sobarda os límites daquel país e das implicaçons que este está a ter no plano internacional.
O exército sírio encontrou 45 foguetes franceses de 68 mm escondidos em um armazém na cidade de Hama, no centro-oeste da Síria.
Ao contrário do que o senso-comum costuma propagar, o fim da Guerra Fria em 1989/1991 não alterou por completo a totalidade das políticas estratégicas dos EUA, chegando a aprofundar certas tendências já em operação.[3]
A coalizão internacional liderada pelos EUA tem realizado bombardeios sistemáticos da infraestrutura síria desde 2012 e não tem alvejado instalações petrolíferas do Daesh. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov, na quarta-feira (4).
[Christina Lin, tradução de Vila Vudu] Com a mídia comercial dedicada só a Síria, praticamente não houve noticiário sobre o afastamento Arábia Saudita/Egito, sob a sempre crescente influência da China como ator hoje já crucial no Oriente Médio.
Além dos cadáveres, mutilados e com disparos na cabeça, os militares russos encontraram depósitos de munições e armamento no território até há pouco controlado pelos «rebeldes» em Alepo.
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